quarta-feira, 29 de setembro de 2010
O amor...
Onde existe afinidade.....existe respeito, carinho,companheirismo, cumplicidade , amizade e, logicamente muito amor!!!!
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Cavernas
Estalactites descem do teto. Estalagmites crescem do chão. São cristais frágeis, nascidos da transpiração da rocha, no fundo das cavernas que a água e o tempo escavaram nas montanhas. As estalactites e as estalagmites estão há milhares de anos se procurando na escuridão, gota após gota, umas descendo, outras subindo. Algumas vão demorar um milhão de anos até se tocarem. Não têm pressa.
(Devemos agir assim....sem pressa........deixar acontecer ! )
Pra pensar !!!!
Como pudemos?
Ser boca ou bocado, caçador ou caçado. Essa era a questão.
Merecíamos é desprezo, no máximo pena. Na intempérie
inimiga, ninguém nos respeitava e ninguém nos temia. A noite e
a selva nos causavam terror. Éramos os bichos mais vulneráveis
da zoologia terrestre, fi lhotes inúteis, adultos de nada, sem garras,
nem grandes presas, nem patas velozes, nem olfato longo.
Nossa primeira história nos perde na neblina. Pelo que parece,
estávamos dedicados a partir pedras e repartir porradas e nada
mais.
Mas a gente até que pode se perguntar: Será que não fomos
capazes de sobreviver, quando sobreviver era impossível, porque
soubemos nos defender juntos e juntos compartilhar a comida?
Esta humanidade de agora, esta civilização do salve-se quem puder
e cada na sua, teria durado algo mais que um instantinho neste
mundo?
Ser boca ou bocado, caçador ou caçado. Essa era a questão.
Merecíamos é desprezo, no máximo pena. Na intempérie
inimiga, ninguém nos respeitava e ninguém nos temia. A noite e
a selva nos causavam terror. Éramos os bichos mais vulneráveis
da zoologia terrestre, fi lhotes inúteis, adultos de nada, sem garras,
nem grandes presas, nem patas velozes, nem olfato longo.
Nossa primeira história nos perde na neblina. Pelo que parece,
estávamos dedicados a partir pedras e repartir porradas e nada
mais.
Mas a gente até que pode se perguntar: Será que não fomos
capazes de sobreviver, quando sobreviver era impossível, porque
soubemos nos defender juntos e juntos compartilhar a comida?
Esta humanidade de agora, esta civilização do salve-se quem puder
e cada na sua, teria durado algo mais que um instantinho neste
mundo?
Pra você!
De desejo somos
A vida, sem nome, sem memória, estava sozinha. Tinha mãos, mas
não tinha em quem tocar. Tinha boca, mas não tinha com quem
falar. A vida era uma, e sendo uma era nenhuma.
Então o desejo disparou sua fl echa. E a fl echa do desejo partiu
a vida pela metade, e a vida tornou-se duas.
As duas metades se encontraram e riram. Ao se ver, riam; e
ao se tocar, também.
T A
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Procura-se um amigo,
Vinicius de Moraes
Não precisa ser homem, basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração. Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir. Tem que gostar de poesia, de madrugada, de pássaro, de sol, da lua, do canto, dos ventos e das canções da brisa. Deve ter amor, um grande amor por alguém, ou então sentir falta de não ter esse amor.. Deve amar o próximo e respeitar a dor que os passantes levam consigo. Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objetivo deve ser o de amigo. Deve sentir pena das pessoa tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.
Vinicius de Moraes
Não precisa ser homem, basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração. Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir. Tem que gostar de poesia, de madrugada, de pássaro, de sol, da lua, do canto, dos ventos e das canções da brisa. Deve ter amor, um grande amor por alguém, ou então sentir falta de não ter esse amor.. Deve amar o próximo e respeitar a dor que os passantes levam consigo. Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objetivo deve ser o de amigo. Deve sentir pena das pessoa tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.
domingo, 18 de julho de 2010
sábado, 19 de junho de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
Eu não existo sem você
Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham pra você
Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
Eu não existo sem você
Vinícius de Moraes
T Amo
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Disseram-me que amar...
Pensar cansa, sonhar destroi...!
Um dia vi um anjo que me fez amar, sonhar...! E eu não me magoei, não me cansei, nem me destrui,....... apenas te conheci...!
Autor Desconhecido
T Amo
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